#01 Chacina da Candelária
No dia de julho de 1993, um crime chocou os brasileiros e ficou conhecido como a chacina da candelária. Oito jovens foram cruelmente mortos por policiais militares em uma praça próximo a Igreja da Candelária, centro do Rio de Janeiro. Alguns sobreviventes acusaram os policiais militares, por vingança, apos alguns garotos terem quebrado o vidro de uma patrulha do 5º BPM.
No dia de julho de 1993, um crime chocou os brasileiros e ficou conhecido como a chacina da candelária. Oito jovens foram cruelmente mortos por policiais militares em uma praça próximo a Igreja da Candelária, centro do Rio de Janeiro. Alguns sobreviventes acusaram os policiais militares, por vingança, apos alguns garotos terem quebrado o vidro de uma patrulha do 5º BPM.
A polícia fez o retrato falado de um dos PMs a partir do depoimento de um sobrevivente que se escondera em cima de uma banca de jornais. O soldado José Marcelino da Penha Jr. foi reconhecido e preso. Dois outros soldados – Marco Antônio Teixeira e Marco Antônio Pereira – também foram detidos.
Um garoto foi peça chave para o caso, Wagner dos Santos. Ele denunciou o soldado Marcos Emanuel, o tenente Marcelo Cortes, o serralheiro Jurandir Gomes da França e o soldado Cláudio Luís dos Santos como participantes da chacina. Um ano e meio depois, Wagner sofreu outro atentado. Em nova sessão de reconhecimento, ele identificou o policial Carlos Jorge Liafa, que foi preso em 12 de abril de 1996. O Programa de Proteção à Testemunha conseguiu asilo para Wagner na Suíça. No fim Sete foram indicados, tres inocentados, outros tres foram presos mas já se encontram em liberdade.
Lista dos mortos
Confira os nomes dos mortos na chacina da Candelária:
Paulo Roberto de Oliveira, 11 anos
Anderson de Oliveira Pereira, 13 anos
Marcelo Cândido de Jesus, 14 anos
Valdevino Miguel de Almeida, 14 anos
"Gambazinho", 17 anos
Leandro Santos da Conceição, 17 anos
Paulo José da Silva, 18 anos
Marcos Antônio Alves da Silva, 19 anos
Paulo Roberto de Oliveira, 11 anos
Anderson de Oliveira Pereira, 13 anos
Marcelo Cândido de Jesus, 14 anos
Valdevino Miguel de Almeida, 14 anos
"Gambazinho", 17 anos
Leandro Santos da Conceição, 17 anos
Paulo José da Silva, 18 anos
Marcos Antônio Alves da Silva, 19 anos
fonte: globo.com
#02 A morte do índio Galdino
#02 A morte do índio Galdino
Galdino Jesus dos Santos foi queimado vivo enquanto dormia em um ponto de ônibus em Brasília, na madrugada de 20 de abril de 1997. Horas depois, o líder indígena morreu em decorrência dos graves ferimentos que sofreu. Santos estava na capital brasileira por conta do Dia do Índio. Os assassinos foram cinco homens de classe média, sendo quatro deles maiores de idade. Todos foram condenados. Duas esculturas lembram a morte do indígena no local, até os dias de hoje, como um memorial.
# 03 Assassinato de Daniella Perez
Em 1992, o Brasil estava em uma crise politica com a confusão de Color. Em todo canto só falava da possível renuncia de Fernando Color. Mas em 29 de dezembro de 1992 Color abdicou ao cargo, o assunto mais natural que ia ocupar a mida e a boca do povo era esse certo? Errado.
Naquele dia, o Brasil descobria, atônito, que a atriz Daniella Perez, encontrada morta na noite anterior, num matagal na Barra da Tijuca, com 16 perfurações, oito delas no coração.Todos achavam que tinha ocorrido um latrocínio (roubo seguido de morte). Mas um acontecimento mudou tudo.
O advogado do caso Hugo da Silveira estava de ferias no Rio, ele estranhou quando viu um Santana e um Escort parados na Rua Cândido Portinari. Temeroso por causa do assalto ele emparelhou seu carro com os que estavam estacionados e viu um casal sair do Escort. Achando estranho ele anotou a placa do Santana que estava visível telefonando para a policia.
Quando soldados da PM chegaram, encontram a atriz morte perto do Escort. Um detetive logo percebeu a semelhança entre a placa que Hugo anotara (OM 1115) e a do Santana de Guilherme (LM 1115). Foi montada então uma estratégia para examinar o carro: o delegado convocou Guilherme para depor, dizendo que chamaria todos os colegas de elenco. Sem desconfiar, o ator foi para a delegacia no Santana. Enquanto ele falava sobre as últimas cenas que gravara com Daniella, peritos atestavam que o L fora adulterado com fita adesiva para parecer um O. Era o que faltava para apertar o cerco. Guilherme confessou.
Guilherme era Guilherme de Padua par romântico da atriz. Ele tentou culpar a atriz falando que o romance nas telas tinha migrado para a vida real, quando ele terminou o caso fazendo-a surtar, mas muitos duvidaram dessa historia. Depois de mais investigações descobriram que a mulher de Guilherme estava envolvida. Assim o detetive Nélio Machado foi ate a casa do casal jogando indiretas falando que a Paula que Guilherme a tinha incriminado. Revoltada, ela teria confessado informalmente mas sem explicar o motivo dizendo que atacara Daniella com uma chave de fenda e que Guilherme tinha dado os demais golpes.
Ninguem sabe a real historia do que aconteceu, mas que ambos foram condenados mas infelizmente já estão soltos
# 03 O maniaco do parque
Francisco de Assis Pereira, conhecido como o Maníaco do Parque. Com certeza você já ouviu falar dele. Em 1998 no Parque do Estado, São Paulo Francisco se fingia de agentes de modelos e apos convencer as vítimas as levava para o interior do Parque onde cometia estupros e assassinatos. Assassinatos esses de varias formas cruéis e inexplicáveis aqui. Foram comprovados dez mulheres mortes, outras nove estrupadas e roupadas. Mas segundo o próprio maníaco foram ao menos 11. Hoje ele está solto.
# 04 O assassino do cinema
Francisco de Assis Pereira, conhecido como o Maníaco do Parque. Com certeza você já ouviu falar dele. Em 1998 no Parque do Estado, São Paulo Francisco se fingia de agentes de modelos e apos convencer as vítimas as levava para o interior do Parque onde cometia estupros e assassinatos. Assassinatos esses de varias formas cruéis e inexplicáveis aqui. Foram comprovados dez mulheres mortes, outras nove estrupadas e roupadas. Mas segundo o próprio maníaco foram ao menos 11. Hoje ele está solto.
# 04 O assassino do cinema
Em 3 de novembro de 1999 ficou conhecido como o dia do assassino em massa. Nesse dia na sala 5 do cinema do Morumbi Shopping, zona sul de São Paulo, Mateus estava assistindo ao filme "Clube da Luta - 1999" na primeira fileira. Em um certo momento ele teria se levantado e ido ao banheiro, tirou da bolsa uma submetralhadora americana Cobray M-11 e resolveu testá-la atirando no espelho possivelmente contra sua própria imagem. Depois voltou ao filme ficando de frente para a plateia junto a tela do cinema, sacou novamente a arma atirando para o alto. As pessoas que estavam nas primeiras filas viram a tempo de que se tratava de tiros reais e se abaixaram enquanto os demais acreditavam que os tiros viessem da tela. A fotógrafa Fabiana Lobão Freitas, 25 anos, morre na hora. O economista Júlio Maurício Zeimaitis, 29, chega ao hospital com vida, mas não resiste. A publicitária Hermé Luísa Jatobá Vadasz, 46, também não resiste aos ferimentos na cabeça. Os cinco feridos por balas ou estilhaços ficaram fora de perigo. Dessa tragédia resultaram três mortes, quatro pessoas feridas e mais quinze em pânico. Inicialmente foi condenado a 120 anos e seis meses de prisão, mas foi reduzida a pena para 48 anos e nove meses.
# 05 O crime da motosserra
Em 1996 aconteceu um crime hediondo na região norte do Brasil que ficou conhecido como "o crime da motosserra". Em Rio Branco (AC) o coronel e ex-deputado Hildebrando Pascoal matou Agílson Santos, o Baiano, jogando seus restos mortais em uma avenida da capital. A vitima teve seus braços, perna e genitália amputados pela moto serra. também teve os olhos perfurados.Hildebrando era apontado como líder de um grupo de extermínio no Acre. O motivo do assassinato de "Baiano" foi que por suposto envolvimento no assassinato de Itamar Pascoal, irmão do então coronel Hildebrando Pascoal. Ele foi condenado por duas mortes de testemunhas do caso, por trafico de drogas onde vendia drogas por votos. o ex-deputado foi preso em 1999 por esses crime e tambem foi condenado a mais 18 anos de prisão pelo que ficou conhecido como "crime da motosserra".
# 05 O crime da motosserra
Em 1996 aconteceu um crime hediondo na região norte do Brasil que ficou conhecido como "o crime da motosserra". Em Rio Branco (AC) o coronel e ex-deputado Hildebrando Pascoal matou Agílson Santos, o Baiano, jogando seus restos mortais em uma avenida da capital. A vitima teve seus braços, perna e genitália amputados pela moto serra. também teve os olhos perfurados.Hildebrando era apontado como líder de um grupo de extermínio no Acre. O motivo do assassinato de "Baiano" foi que por suposto envolvimento no assassinato de Itamar Pascoal, irmão do então coronel Hildebrando Pascoal. Ele foi condenado por duas mortes de testemunhas do caso, por trafico de drogas onde vendia drogas por votos. o ex-deputado foi preso em 1999 por esses crime e tambem foi condenado a mais 18 anos de prisão pelo que ficou conhecido como "crime da motosserra".
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