sexta-feira, 17 de julho de 2015

Guerra do Paraguai - A nossa guerra

Você conhece ao maior conflito armado ocorrido na America do Sul? Iremos contar a historia desse conflito que destruiu o Paraguai, curiosidades e coisas que possivelmente você não sabia.

Ocorrida entre 1864 e 1870 o maior conflito armado da America do Sul, chamado de Guerra da Tríplice Aliança (Guerra de la Triple Alianza), na Argentina e Uruguai, e de Guerra Grande, no Paraguai. De um lado estava o Brasil Império, Argentina e Uruguai formando a Tríplice Aliança e do outro lado o Paraguai.

¿ Mas, qual foi o motivo dessa guerra ?

Após as recém-emancipações das colonias espanholas, as nações estavam com um novo desafio: estabelecerem a soberania política e econômica de seus territórios.

O Paraguai, juntamente com Argentina e Uruguai, estavam sob domínio espanhol no Vice-Reino da Prata. Não tinha acesso direto ao mar, o rio da Prata era seu principal meio de contato com o mundo exterior e dependia de Buenos Aires, que controlava o estuário.
Por isso ele desenvolveu uma politica interna iniciada pelo ditador José Francia (1811-1840) e Carlos López (1840 - 1862) e seu filho Francisco Solano López.
No governo de Francia o analfabetismo foi erradicado, ele transformou latifúndios em fazendas do estado, diversificou a economia e várias fábricas foram instaladas com o subsídio estatal. Também no governo dele o país formou uma força militar considerável e uma melhora no abastecimento alimentício através de uma reforma agrária que reestruturou a produção agrícola paraguaia ao dar insumos e materiais para que os camponeses produzissem. Carlos López continuou esse processo. O Paraguai era o país mais avançado da America do Sul batendo de frente com a Inglaterra - potencia econômica da época - se equiparando aos EUA no mundo atual.

Em 1862 Solano López subiu ao poder com o objetivo de continuar as conquistas dos governos anteriores. Mas como dito anteriormente ele esbarrou numa questão diplomática e territorial - a ausência de uma saída para o mar para exportar sua produção e os entraves relacionado a travessia do rio da Prata. Solano visando melhorar a economia do país começara a planejar uma expansão territorial que tivesse saída para o mar.

Alguns historiadores dizem que essa travessia pelo rio da Prata era frequentemente responsável por "mal estar" diplomáticos entre os países envolvidos.
No entanto, outra corrente historiográfica atribuiu o início da guerra aos interesses econômicos que a Inglaterra tinha na região. De acordo com essa perspectiva, o governo britânico pressionou o Brasil e a Argentina a declararem guerra ao Paraguai alegando que teriam vantagens econômicas e empréstimos ingleses caso impedissem a ascensão da economia paraguaia. Com isso, a Inglaterra procurava impedir o aparecimento de um concorrente comercial autônomo que servisse de modelo às demais nações latino-americanas.
O fato é que não sabemos ao fato qual das duas correntes é a verdadeira, ou se ambas são. Mas não podemos descartar nenhumas delas pois tem um pouco de logica.

A tensão na região aumentava e no Uruguai estava surgindo um novo governo sendo apoiado pela Argentina para que ambos mais o Paraguai voltasse a formar Vice-Reinado da Prata. O Império do Brasil era contra esse plano pois defendia a livre navegação no rio da Prata. Temendo uma ação expansionista Dom Pedro II decidiu intervir no Uruguai, invadindo-o em 1864.
Apos invadir o Uruguai o presidente constitucional Atanario Aguirre, do Partido Blanco, foi deposto sendo empossado em seu lugar o rival do Partido Colorado, Venancio Flores, aliado de Bartolomé Mitre e do Império do Brasil.  Solano temia perder território já que não tinha mais a Argentina como aliada, assim ele tentou ir ate o Uruguai tentar apoio dos blancos, mas em vão. O temor do presidente paraguaio levou-o a aprisionar, em 11 de novembro de 1864, o vapor brasileiro Marquês de Olinda, que transportava o presidente da província de Mato Grosso, Frederico Carneiro de Campos, que nunca chegou a Cuiabá, morrendo em uma prisão paraguaia.

Semanas depois Solano Lopes ordenou as tropas a invadir a província do Mato Grosso, sem uma declaração de guerra oficial. Em 18 de março de 1865 López declarou guerra a Argentina que nesse momento queria neutralidade no conflito e também não permitia que o exercito de López atravessarem seu território para combater no Uruguai.

¡ A Guerra ! (1864-1870)


Foto da internet
A guerra durou mais que os envolvidos estavam esperando e vamos dividi-la em cinco fases.

Primeira fase: Ofensiva paraguaia


No inicio o Paraguai tinha um numero maior de tropas alem de armamento bélico, muito mais moderno e superior, graças ao processo de modernização que o país passou.
Entre 1864 e 1865 as tropas paraguaias invadiram e conquistaram varias cidade da Província do Mato Grosso, mas o grande objetivo de López era a Província do Rio Grande do Sul. A conquista da província não houve entraves para López e rapidamente conseguiram o objetivo, pois na época o exercito do império era muito despreparado.
Um deslocamento de cerca de cinco mil paraguaios subiu o rio Paraguai e atacou o Forte de Nova Coimbra. A guarnição de 155 homens resistiu durante três dias, mas quando as munições esgotaram todos abandonam a fortaleza em direção a Corumbá. Apos as tropas de López tomaram a cidade de Albuquerque e Corumbá.

Outra tropa invadiu onde hoje é o estado do Mato Grosso do Sul tomando a cidade de Dourados com grande dificuldade graças ao major Martin Urbieta. Os invasores prosseguiram até Nioaque e Miranda, derrotando as tropas do coronel José Dias da Silva. Enviaram em seguida um destacamento até Coxim, tomada em abril de 1865. O Império se preparou para o ataque da tropa ate Cuiabá a capital da província, mas isso não aconteceu pois o objetivo dessa invasão era distrair a atenção do governo brasileiro. Os paraguaios queriam atacar a província do Rio Grande do Sul.

 Para isso ocorrer eles deveriam atravessar o território da Argentina que ate o momento tinha pedido a neutralidade. Alem da província os paraguaios queriam chegar ate o Uruguai para ter o apoio do governo de Aguirre, deposto pelos brasileiros e ate então essa noticia era desconhecida pelos paraguaios. Os paraguaios pediram autorização para cruza a província de Corrientes, território argentino, e assim chegar ao local e poder atacar o Império do Brasil. mas o presidente Bartolomeu Mitre, aliado do Brasil na intervenção no Uruguai, negou-lhe a permissão.

Em resposta a negativa, em 18 de março de 1865 o Paraguai declarou guerra a Argentina invadindo Corrientes. Colocando oficialmente a Argentina na guerra. Cerca de vinte mil homens atravessaram o território argentino invadindo o Uruguai e logo apos a província do Rio Grande do Sul.

¡ O Tratado da Tríplice Aliança !


No dia 1.º de maio de 1865, o Império do Brasil, a Argentina e o Uruguai assinaram, em Buenos Aires, o Tratado da Tríplice Aliança, contra o Paraguai. Mesmo estando os 3 do mesmo lado foi necessário oficializar essa parceria. Segundo o Tratado da Tríplice Aliança, o comando supremo das tropas aliadas caberia a Bartolomeu Mitre, presidente da Argentina.

Apesar da grande extensão territorial o Império do Brasil não era muito poderoso. Ao todo tinha cerca de 12 mil homens bem treinados para o combate, mas a vantagem estava na sua frota naval - os brasileiros tinham mais de 40 navios contra cerca de 5 dos paraguaios. Alguns dizem que a Argentina tinha cerca de 8 ml homens e o Uruguai menos de 3 mil homens e ambos não tinham nenhuma frota naval.
O exercito brasileiro era pouco, sendo alguns bens treinados mas a grande maioria era formada por escravos que foram enviados por fazendeiros. Para tentar resolver esse problema o Império acionou a Guarda Nacional para que também entrasse na guerra. Houve também campanhas por todo o império para que pessoas levantasse o patriotismo e fosse a guerra. Dom. Pedro II fazia marketing para conquistar a confiança dos homens brasileiros mandando ate fazer um quadro em que mostrava-o em campo de batalha (uma montagem).

Em dezembro de 1865 houve a primeira ofensiva da tríplice aliança. Vinte e sete mil homens comandados pelo coronel Manuel Pedro Drago saíram de Uberaba província de Minas Gerais em direção a província de Mato Grosso. Foram mais de 2 mil quilômetros, com a jornada saindo em Abril e só chegando em Dezembro do mesmo ano de 1865. 

A bacia do rio da Prata era a região mais importante do conflito, para comunicação, locomoção dentro outras. Com isso as fortalezas paraguaís da região eram fortemente protegida e de difícil acesso para a tríplice aliança. López estava confiante em que obteria sucesso em seu objetivo pois tinha um exercito maior, mais preparado e o terreno estava ao seu lado. Mas ai o cenário muda com a maior batalha naval da América do Sul e uma das maiores do mundo.

¡ A Batalha do Riachuelo !




Em 11 de junho de 1865 no rio da Prata houve a maior batalha naval da historia na America do Sul e uma das maiores do mundo. Os navios brasileiros comandada pelo chefe-de-divisão Francisco Manuel Barroso da Silva infringiram uma grande derrota a López.
A estrategias feita por ele consistia em bloquear os principais rios da bacia da Prata, assim cortando a comunicação com o tenente-coronel paraguaio Antonio de la Cruz Estigarribia, que estava atacando o Rio Grande do Sul.  As forças navais brasileiros foram divididas em três grupos, sendo: O primeiro faria a retaguarda do rio da Prata e os outros dois fariam diretamente o bloqueio do rio Paraná e Paraguai.
Dias depois do combate as tropas brasileiros venceram os paraguaís e conseguiram dominar Corrientes.

A batalha foi a maior força que os paraguaios tinham encontrado ate então, os brasileiros encurralaram os inimigos. Segundo alguns historiadores a batalha durou apenas 12 horas, mas foi suficiente para acabar com o inimigo. Os paraguaios conseguiram algumas vitorias mas não foi possível resistir.

López que estava com quase tudo sobre controle e ganhando a guerra foi surpreendido com essa derrota amarga, perdendo todo o controle da bacia do Rio da Prata para o Império do Brasil e o principal ponto de comunicação. Apos essa derrota López foi obrigado a recuar e a tríplice aliança estava pronta para o ataque mudando radicalmente os rumos da guerra.

Segunda fase: Contra-ataque aliado

Apos a gloriosa vitoria na Batalha do Riachuelo, a tríplice aliança estava fortalecida e confiante as tropas aliadas estavam-se reunindo sob o comando de Mitre no acampamento de Concórdia, na província argentina de Entre Ríos, com o marechal-de-campo Manuel Luís Osório à frente das tropas brasileiras.neste período exercito brasileiro já contava com mais de 50 mil homens. No inicio de 1866 vários municípios , fortalezas e bases paraguaís foram tomadas. Por motivo de saúde Osório foi obrigado a deixar o comando da 1º Corpo do Exercito Imperial Brasileiro e assumindo o general Polidoro da Fonseca Quintanilha Jordão. Na mesma época apresentava cerca de 10 mil soldados comandados por Manoel Marques de Souza.

Marechal Osório, Marquês do Herval.
O exercito da aliança estava forte mas, uma campnha mal sucedida comanda por Mitre e Barão de Porto Alegre causou a morte de quase cinco mil homens em poucas horas em  22 de setembro de 1866, na única vitória defensiva paraguaia em toda campanha. Essa derrota em solo paraguaio ficou conhecida como Curupaití. Com essa derrota dos aliados houve um conflito interno atrapalhando a invasão. Nessa fase da guerra, destacaram-se muitos militares brasileiros. Entre eles, os heróis de Tuiuti: o general José Luís Mena Barreto, o brigadeiro Antônio de Sampaio, patrono da arma de infantaria do Exército brasileiro, o tenente-coronel Emílio Luís Mallet, patrono da artilharia e o próprio Osório, patrono da cavalaria, além do tenente-coronel João Carlos de Vilagrã Cabrita, patrono da arma de engenharia, morto em Itapiru.

Terceira fase: Estagnação


A crise crescia e causou o desentendimento entre Venancio Flores (Uruguai) e Mitre (Argentina) o que acabou resultando na saída de uruguaios e argentinos, temporariamente, do front, causando um freio no avanço. Nesse momento, em 10 de outubro de 1866surge Luís Alves de Lima e Silva, o Marques de Caxias posteriormente, Duque de Caxias, que assumiu no lugar de Mitre o comando supremo das forças aliadas. Assumiu suas funções em Tuiuti, em 19 de novembro, encontrando o exército praticamente paralisado.

Entre novembro de 1866 e julho de 1867, Caxias organizou um corpo de saúde (para dar assistência aos inúmeros feridos e combater a epidemia de cólera-morbo) e um sistema de abastecimento das tropas. Conseguiu também que a esquadra imperial, que se ressentia do comando de Mitre, colaborasse nas manobras contra Humaitá. Nesse período, as operações militares limitaram-se a escaramuças com os paraguaios e a bombardeios da esquadra contra Curupaiti. López aproveitava a desorganização do inimigo para reforçar suas fortificações em Humaitá.

Luís Alves de Lima e Silva, o Marquês de Caxias.
Os aliados planejava atacar e destruir a comunicação entre Assunção e Humaitá, mas os aliados só reiniciaram a ofensiva em 22 de julho de 1867. Em 1º de agosto de 1867 Mitre retorna ao comando das tropas aliadas insistindo o ataque pelo lado direito. Mitre deu ordens para que a esquadra imperial forçasse a passagem em Curupaiti e Humaitá. Em 15 de agosto, duas divisões de cinco encouraçados ultrapassaram, sem perdas, Curupaiti, mas foram obrigadas a deter-se frente aos poderosos canhões da fortaleza de Humaitá.

Quarta fase: Retorno a ofensiva

O fato causou novos desentendimentos entre Mitre e o Império, os argentinos queriam que a esquadra prosseguisse já os brasileiros queriam ataques terrestres para envolver o Quadrilátero, fato que ocorreu, finalmente, em 18 de agosto de 1867.
Os aliados movimentaram para o norte e tomaram São Solano, Vila do Pilar e Tayi, às margens do rio Paraguai, onde completaram o cerco da fortaleza por terra e cortaram as comunicações fluviais entre Humaitá e Assunção. Em 03 de novembro de 1867 López ataca a retaguarda dos aliados que estavam em Tuiuti. López estava quase conseguindo a vitoria mas em momento critico chegaram reforços trazido pelo general Porto Alegre, os brasileiros venceram, com pesadas perdas.

Em janeiro de 1868 Batelómeu Mitre foi afastado definitivamente do poder supremo da argentina dando lugar a Gelly y Obes. No Uruguai Enrique Castro assume o poder e Marques de Caxias volta ao comando supremo de toda a tropa dos aliados. Em 19 de fevereiro a esquadra imperial avançou novamente em direção a Humaitá, uma das ultimas e poderosas bases militares paraguaias,e desse vez com sucesso e totalmente conquistada pela Tríplice Aliança.

¡ Dezembrada !


Na noite de 5 de dezembro, as tropas brasileiras encontravam-se em terra e, em vez de avançar para a capital, já desocupada pela população e bombardeada pela esquadra, iniciaram no dia seguinte o movimento para o sul, conhecido como a "dezembrada" - a série de vitórias obtidas por Caxias em dezembro de 1868.

"No mesmo dia 6, o general Bernardino Caballero tentou barrar-lhes a passagem na ponte sobre o arroio Itororó. Na tomada da ponte de Itororó, Caxias partiu a galope em direção ao inimigo, com espada em punho, exclamando: "sigam-me os que forem brasileiros!". Vencida a batalha de Itororó, o Exército brasileiro prosseguiu na marcha e aniquilou na Batalha de Avaí, localidade de mesmo nome, em 11 de dezembro, as duas divisões de Caballero
Em 21 de dezembro, tendo recebido o necessário abastecimento por Villeta, os brasileiros atacaram o Piquissiri pela retaguarda e, após seis dias de combates contínuos, conquistaram a posição de Lomas Valentinas, com o que obrigou a guarnição de Angostura a render-se em 30 de dezembro. As batalhas da Dezembrada exibiram espantosas mortandades dos dois lados, bem como tentativas de recuo das tropas brasileiras, impedidas graças à presença de Caxias na linha de frente. López, acompanhado apenas de alguns contingentes, fugiu para o norte, na direção da cordilheira."

Quinta fase: Caça a Solano López


Com o Paraguai derrotado e com varias cidades conquistadas os aliados intimaram Solano López a se render mas o lider paraguaio acabou fugindo para o norte. O Império queria capturar López, mas isso não era necessário uma vez que Paraguai já estava conquista e sem tropas para lutar.  O Império queria-o para ter a certeza da destruição total do Paraguai.

.No inicio de 1869 Luís Filipe Gastão de Orléans, Conde d'Eu, foi nomeado para dirigir a fase final das operações militares no Paraguai, pois buscava-se, além da derrota total do Paraguai, o fortalecimento do Império Brasileiro. Ele foi indicado pois era um dos poucos que tinha experiencia militar.A indicação de um membro da família imperial pretendia diminuir as dificuldades operacionais das forças brasileiras, problema agravado pelos muitos anos de campanha, pela insatisfação dos veteranos e pelos conflitos, políticos e pessoais, que se alastravam entre os oficiais mais experientes.

Em agosto de 1869 a Triplice Aliança apoiada pelo paraguaios que eram contra López colocaram Cirilo Antonio Rivarola em Assunção, capital do Paraguai.

López ainda resistia a se render e formou um grupo pequeno - na região montanhosa de Ascurra-Caacupê-Peribebuí, aldeia que transformou em sua capital - com cerca de 5 mil paraguaios formados por homens, idosos, crianças e adolescentes para compor seu exercito numa tentativa 'louca' te retomar ao poder. Conde d'Eu liderou uma tropa de 12 mil homens contra a resistência. Na chama Campanha das Cordilheiras os rebendes foram derrotadas, em18 de agosto.

Faltava agora somente pegar o ex-presidente López. Dois pelotpes foram enviados em perseguição ao ex-presidente que fora para as matas do norte juntamente com 200 homens que ainda era fiel a ele. No dia 1º de março de 1870 as tropas do general José Antonio Correio da Camara, o Visconde de Pelotas, surpreendeu o ultimo acampamento paraguaio, em Cerro Corá onde estava Solano López. Ele foi morto pelo soldado José Francisco Lacerda, chamado de cabo Chico Diabo.


Depois de Cerro Corá, as tropas brasileiras ficaram eufóricas, assassinando civis, pondo fogo em acampamentos e matando feridos e doentes que se encontravam nos ranchos.

Não era esse o desejo do imperador D.Pedro II, que preferia ter López preso a morto. No Rio de Janeiro, a morte de Lopéz foi muito bem recebida e o imperador recuperou sua popularidade que havia sido abalada pela dispendiosa guerra. Em 20 de junho de 1870, Brasil e Paraguai assinaram um acordo preliminar de paz.
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