Olá a todos, estamos acompanhando diariamente o desenrolar de uma operação da Policia Federal (PF) em desarticular um grande esquema de corrupção em que está envolvido o ex-presidente Lula podendo ser preso (e tomara que seja) a qualquer momento e também pode causar o impeachment da presidente Dilma. Nessa matéria vamos relembrar as cinco primeiras fases.
No dia 17 de março de 2014 a PF deflagrou uma operação com o intuito de investigar um esquema de desvio de recursos públicos e lavagem de dinheiro com estimativa de 10 bilhões de reais. Com a prisão de vários doleiros e junto ex-funcionários da Petrobrás a Lava Jato revela a existência de uma rede de corrupção ligada a principal estatal brasileira envolvendo empreiteiras, partidos políticos e agentes públicos
¡ 1ª fase (17/03/2014) !
Iniciada pela PF em seis estados e no Distrito Federal cumprindo 130 mandados judiciais, sendo preso 17 pessoas, entre elas o doleiro Alberto Youssef.
¡ 2ª fase (20/03/2014) !
PF prende preventivamente o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa.O ex-diretor era suspeito de envolvimento com os integrantes da quadrilha de doleiros e tentava destruir provas que o ligavam a Youssef.
¡ 3ª fase (11/04/2014) !
Foram cumpridos 16 mandados de busca e apreensão, quatro de condução coercitiva, e um de prisão temporária. A ação buscou reunir provas sobre a ligação de Paulo Roberto Costa com o doleiro Alberto Youssef na empresa Ecoglobal Ambiental. Foram apreendidos R$ 70 mil em dinheiro e vários documentos, inclusive na sede da Petrobras.
¡ 4ª fase (11/06/2014) !
PF prende pela segunda vez o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa em sua casa no RJ. Ele passou 59 dias na prisão e foi solto, mas voltou a ser preso por esconder da policia que tinha um passaporte português e contas na Suiça com saldo de US$ 23 milhões. Também foram bloqueados mais US$ 5 milhões em contas que estariam em nome de familiares de Costa e também do doleiro Alberto
¡ 5ª fase (01/07/2014) !
Preso João Procópio Junqueira Pacheco de Almeida Prado que trabalhava com o doleiro Alberto Youssef e também cumpre sete mandados de busca e um de condução coercitiva. Documentos apreendidos mostrava que Almeida junto com Youssef era beneficiário de uma conta no banco PKB da Suíça com saldo de US$5 milhões.
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